Do meio do deserto surge Vegas. Muito interessante chegar de carro a esta cidade. Aos poucos vai surgindo uma ilha de luzes...
Las Vegas, como todos sabem, vive em função do jogo. Tudo conspira para o visitante jogar e gastar o seu dinheiro nos cassinos. Para isso, os estacionamentos são gratuitos, a comida é barata e a bebida servida à exaustão nas mesas de jogos.
Aqui se joga demais, se bebe demais e as construções são imensas. Esta é a cidade dos exageros. Nunca imaginei que andaria tanto. Não pelas atrações serem distantes umas das outras mas sim, pela dimensão dos cassinos. Impressionante. 
A cidade inteira parece ter 3 andares de atrações. Seria como se Rio de Janeiro tivesse no "piso térreo" a praia de Copacabana, no "1º subsolo" um andar de lojas e no "2º subsolo" um andar de restaurantes, casas noturnas e casas de espetáculos - a mesma estrutura em todas as praias. A mesma idéia se aplica para Campos do Jordão para os paulistas...
A altura e o design de cada prédio é um tópico a parte. A construção civil é um negócio tão grande quanto o das maquininhas de caça níquel. Estão sendo construídos dezenas de novos empreendimentos ou expansão dos já existentes - espaço também não falta. 
O ambiente dentro dos cassinos é algo hipnotizante. Sem saber se é dia ou noite, os jogadores entram em um ritmo alucinante movido pelo barulho das fichas e dos ensurdecedores sons das máquinas
.
Uma vez jogando, você imagina que sua sorte vai chegar. Mas isso aqui não é lugar para sorte ou azar. Vegas é puro negócio - e dos grandes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário