Para um produto conseguir chegar de forma efetiva no seu público, precisa necessariamente ser autêntico, crível e verdadeiro e conseguir comunicar estes atributos aos seus consumidores.
Muitas empresas desenvolvem seus produtos e só depois definem seu posicionamento e não tem consistência em suas ações de comunicação. Assistimos assim, a uma enxurrada de novas marcas nascerem e morrerem na mesma velocidadade.
O acesso tão fácil às mais diversas informações cria duas novas situações: Os gestores de marcas tem mais acesso à relatórios e estudos de tendências de consumo e tentam “encaixar” suas marcas em algumas delas e por outro lado, os consumidores tornam-se mais céticos e desconfiados com o que lhes são apresentados.
Este novo comportamento dos consumidores existe em função principalmente, e não exclusivamente, do comportamento das marcas. Após a primeira experiência com o produto o consumidor divide suas opiniões com outros. Isso sempre aconteceu. Com uma grande diferença: hoje em dia, a opinião de uma dona de casa de Minessota nos Estados Unidos, chega até Jacarepaguá no Rio com a mesma rapidez que o papo com a vizinha de muro. A informação se espalha.
Com esta situação as marcas devem se tornar cada vez mais transparentes e consistentes em seus contatos com o consumidor. Não existe formula mágica ou receita de bolo para o sucesso de uma marca. No entanto, as estratégias estão sendo reescritas em uma velocidade nunca antes vistas. Se os gestores das marcas ficarem apenas em suas cadeiras no escritórios não conseguirão ler à tempo todos os relatórios de pesquisas. Devem ir às ruas, encontrar e conversar com o consumidor (on line e off line) e descobrir o que sua marca está realmente fazendo, ou não.
Analisar (sempre), entender (tudo), mudar (se preciso) e aplicar (rápido).
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