Este é o último post sobre estratégia de canais. Veja todos aqui.
Farmácias
A legislação brasileira talvez seja o maior
entrave para que este canal se torne uma solução completa para o varejo.
Segundo uma pesquisa desenvolvida pelo mercado farmacêutico (IQTC), 31% dos
consumidores pesquisados enxergam as farmácias como um minimercado, 25% como
uma loja de conveniência e 28% como uma loja de cosméticos.
Existe uma grande oportunidade de
desenvolvimento deste canal, hoje liderado pela busca natural por
medicamentos e produtos de higiene e beleza. Algumas redes, de forma pontual,
estão experimentando a inclusão de produtos alimentares que atendem a exigência
da regulamentação vigente.
O benchmarking americano, onde não existe
essa barreira, com lojas de um sortimento e nível de serviço muito próximos de
uma loja de conveniência, a capilaridade que já possuem e a força que
esse canal já tem no digital são a fortaleza para seu crescimento.
Entender o perfil e os caminhos de
transformação que cada canal está seguindo é fundamental para a estratégia de
qualquer indústria que atua no varejo. Assim como ser ágil (entenda o Conceito de Varejo Ágil) em adequar o formato
das lojas, melhorar seus processos, rever o sortimento e a estratégia de preço
é fundamental para o varejo permanecer competitivo e atender melhor seu
shopper.
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