Esta é uma séria de artigos que desenvolvi envolvendo as mudanças de comportamento do consumidor que impactam na estratégia de canais.
Separei cada post por canal. Este é sobre Lojas de Conveniência.
Amanhã será sobre Farmácias.
Veja todos aqui.
A busca pela conveniência, aliada ao equilíbrio do preço cobrado, está impactando diretamente as características dos canais tradicionais do varejo. Você conhece o novo atacado? Como os hipermercados estão reagindo a esse movimento? O que são as lojas de proximidade? As lojas de conveniência não são mais as mesmas e você precisa entender no que elas se transformaram. Quais as oportunidades das farmácias no novo varejo?Amanhã será sobre Farmácias.
Veja todos aqui.
Lojas de Conveniência
Ir ao posto para abastecer e aproveitar para
comprar bebida e cigarro. Esse era o perfil das lojas de conveniência até pouco
tempo atrás. Hoje talvez seja o período de maior transformação desse canal.
Apesar dos preços mais altos, as lojas de conveniência estão se tornando a
principal solução como um facilitador de compra, com um bom nível de serviço.
No final do ano passado, quando participei
da última NAC’s Show (maior feira de lojas de conveniência e postos de
combustíveis do mundo) essa tendência ficou clara. Não só no exterior, mas
também no mercado brasileiro, as lojas mais modernas ampliaram os serviços
oferecidos e contam com padarias, área de produtos frescos e saudáveis (FLV),
refeições feitas na hora, farmácias e o shopper pode até abastecer o carro.
A ampla capilaridade e o hábito de ir até o
posto de combustível complementam as fortalezas desse canal aqui no Brasil. Um
posto de combustível que tem uma loja de conveniência junto do seu negócio,
fatura em média de 20% a mais de combustível. Em países onde o varejo é
mais desenvolvido, as lojas de conveniência conseguem atuar independente do
posto de combustível, se aproximando das características de uma loja de
proximidade.
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