A pandemia colocou o mundo das relações de consumo em uma
situação única, forçando os consumidores a mudar seus hábitos diários e
negócios a priorizar a inovação para permanecer competitivo. As marcas estão
mudando a maneira como se comunicam e se relacionam com seus clientes e, em
alguns casos, transformando a maneira como seus produtos e serviços são
oferecidos.
O título deste artigo é o mesmo da matéria publicada na
coluna Broadcast do Estadão (no final deste artigo). A matéria estampa um dos
grandes exemplos dessa necessidade de transformação e de onde veio a inspiração
para essa reflexão.
O COVID-19 acelerou algumas tendências e comportamentos e no
mercado financeiro, o fechamento de agências físicas é, talvez, o reflexo mais
evidente desta transformação.
A necessidade de transformação é comum a todos. Porém, isso
não se faz do dia para noite. Quem iniciou esse processo há mais tempo está na
vantagem hoje. O nível de maturidade de transformação de alguns setores é bem
distinto.
Como uma referência de outro setor que passa também por uma
rápida transformação, em pesquisa recente divulgada pela Associação Brasileira
de Shopping Centers (Abrasce) mostrou que “81% dos shoppings ofereceram no Dia
das Crianças vendas acompanhadas por serviço de entregas em casa, 75% tiveram
opção de drive-thru e 44% já tem lojistas integrados com marketplaces como do
Magazine Luiza”.
Repensar os canais de relacionamento e serviço, questionar
os status quo, atualizar seus processos e sistemas passa a ser fundamental para
se manter competitivo nos dias atuais.
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